TMS: Estás neste momento a promover o teu mais recente trabalho. Como tem sido a resposta de quem o recebe e quais os próximos passos?
O meu trabalho é muito variado, tenta-se sempre chegar ao maior número de pessoas possível, mas já me conformei que não agrado toda a gente. Nem seria o mesmo se o fizesse. Alguma irreverência fica sempre bem.
Fora isso, quem ouve diz que gosta. O EO está aí à porta, portanto é apostar na promoção dele. E depois logo se vê.
TMS: Qual o momento mais marcante da tour 2015 (dentro ou fora de palco)?
Ui, tantos. Houve locais muito bonitos onde espero puder voltar. O Club de Vila Real leva um especial destaque, muito em parte da malta que está por trás daquilo, que domina a arte perdida de bem receber.
Trabalhar em conjunto com a Cadeira Amarela também ajudou à festa, claro.
TMS: Como tem sido a tua evolução com este projeto?
Sou suspeito para falar. Mas é uma evolução como a questão o diz. Tem que ser sempre positiva. Sendo eu um one-man band vai sempre evoluir para aquilo que gosto.
TMS: Quem poderias destacar no teu percurso?
Todos aqueles que apoiam este projecto. A Sofia, minha namorada, que faz com que ser um one-man band não tenha que se ser necessariamente solitário.
TMS: Onde te poderemos encontrar nos próximos tempos?
13 de novembro - X-Tus (Lousã)
14 de novembro - Hard Bar (Bustos)
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