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23 de maio de 2014

Separados à nascença, juntos no Tonight Show

Após anos a serem confundidos um com o outro, o baterista dos Red Hot Chili Peppers, Chad Smith e o ator Will Ferrell foram ao The Tonight Show de Jimmy Fallon falar da sua rivalidade. Os dois acabaram  o programa num renhido duelo atrás de kits de bateria.

15 de outubro de 2013

Máquina do Tempo - Gadgets musicais dos anos 80, parte I

A década de 80 foi uma época fervilhante a muitos níveis e quem cresceu nessa década lembra esses tempos com muita nostalgia. Ao nível tecnológico foram muitas as inovações e nesta Máquina do Tempo revemos as que modificaram a forma como se ouvia ou fazia música.



1. Audio-Technica Sound Burger

Ano: 1983
Que estava a Audio-Technica a pensar quando escolheu o nome para o leitor de discos de vinil portátil? Bom, não interessa. Este aparelho convidava os utilizadores a levarem os LPs para todo o lado.

2. Auscultadores Koss PortaPro

Ano: 1984 
Estes são uns auscultadores que sobreviveram à passagem dos anos. Leves, confortáveis e com execelente qualidade de som, apesar do design  não agradou a todos.

3. Sony WM-D6C com gravador

Ano: 1984
A Sony fazia um upgrade ao WM-D6 com a inclusão da redução de ruído Dolby C. Adicionava também um entrada, num aparelho que encolhia nas dimensões, apesar das inovações introduzidas.

4. Roland TR-808

Ano: 1980 
Em 1980 as caixas de ritmos não eram baratas. A 808 era uma das poucas opções a preço acessível à maioria e oferecia funções profissionais aos aspirantes a artista hip-hop.

5. Yamaha DX7

Ano: 1983 
O sintetizador digital da Yamaha fez corar a maioria dos sintetizadores analógicos e era vendido a um preço razoável. Talking Heads, Brian Eno, Roger Hodgson,  Brian Eno, Supertramp, Phil Collins, Stevie Wonder, Steve Winwood, Depeche Mode, U2, A-Ha, Enya, The Cure, Vangelis, Elton John, James Horner,  Donald Fagen,  Queen, Yes, Jean-Michel Jarre e Lynyrd Skynyrd estão entre a extensa lista de utilizadores do Yamaha DX7, o que demonstra bem a sua versatilidade deste popular instrumento musical.

6. Korg M1

Ano: 1988 
O Korg M1, sendo o primeiro teclado tipo "workstation" a ser produzido no mundo foi inovador numa série de aspetos e trazia qualidade sonora fabulosa. Mantém-se como o teclado tipo "workstation" mais vendido de sempre.

7. Sony CDP-101 CD Player

Ano: 1982 
Os japoneses da Sony lançaram comercialmente o primeiro leitor de CD a 1 de outubro de 1982, cujo protótipo foi apresentado ao mundo em 1981. Juntamente com o lançamento do Compact Disc de "52nd Street" de Billy Joel, o primeiro neste formato, mudariam para sempre o modo como consumimos música.

Fonte: www.complex.com

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Máquina do Tempo - Rock em Stock

23 de agosto de 2013

Máquina do Tempo - Curiosidades do Rock In Rio 1985

A três semanas de mais um Rock In Rio, na sua cidade natal, Rio de Janeiro, revemos um pouco da história da primeira e histórica edição do evento. Foi em 1985 que nasceu um dos maiores festivais de música do mundo, reunindo ao longo de 10 dias cerca de 1 milhão e quatrocentas mil pessoas. 

O publicitário empresário Roberto Medina levava a cabo um sonho, com a concretização de um festival que mais tarde exportaria, sempre com grande sucesso, para Lisboa, Madrid e Buenos Aires, e que conta já com 16 edições.

Vejamos uma seleção das histórias da edição de 1985, escolhidas a partir do site oficial do festival.


Reza então a lenda que:

1. No primeiro Rock in Rio, o contrato de Ozzy Osbourne incluía uma cláusula que o proibia de comer animais vivos no palco, uma clara referência ao memorável episódio em que Ozzy arrancou, com os dentes, a cabeça de um morcego vivo em pleno palco, três anos antes.
O Príncipe das Trevas cumpriu o acordo e poupou a vida de uma galinha viva atirada por um fã durante o show do dia 16 de janeiro de 1985, entregando-a à sua equipa.

2. Em 1985, adeptos de diversos clubes deviam estar na plateia do concerto de Ozzy Osbourne e uma camisola do Flamengo foi atirada para o palco. Surpreendentemente, Ozzy pegou a camisola e vestiu-a em pleno concerto.
Há quem diga que ele não sabia do que se tratava, mas na verdade é um grande fã de futebol. Torcedor do Aston Villa, Ozzy já teve até um clube com seu nome, o Ozzy Powered FC, fundado por um fã.

3. Uma das condições exigidas pela banda australiana AC/DC para vir ao Rock in Rio em 1985 foi a de que trouxessem um sino de meia tonelada para a clássica “Hells Bells”. Mesmo depois da trabalheira que deu trazer o trambolho de navio, o “instrumento” não pôde ser utilizado por ser muito pesado para a estrutura do palco.
Diante do problema, a equipa do festival correu contra o tempo para fazer uma réplica de gesso a tempo do concerto, e conseguiram!

4. James Taylor, que se apresentou nos dias 12 e 14 de janeiro de 1985, estava em uma péssima fase da sua carreira: deprimido, enfrentava um divórcio e considerava até mesmo abandonar a carreira após o Rock in Rio I. Entretanto, num dos momentos mais emocionantes do festival, o cantor ficou tão comovido com a reação do público durante seu que recobrou o ânimo para seguir em frente.
Em homenagem ao que o festival representara, Taylor compôs “Only a Dream in Rio” em agradecimento e retornou ao Rock in Rio III em 2001, declarando ser “questão de honra” participar novamente do evento.

5.  Dias antes do Rock in Rio I, o então garoto André Matos recebera o convite para tornar-se integrante da banda Viper. A vaga, porém, era para vocalista e André, que tocava piano, não se sentia capaz de assumir o posto.
Eis que ao assistir ao incrível espetáculo dos Iron Maiden no primeiro dia de festival, o menino de apenas 13 anos percebeu que o palco era seu lugar. 28 anos depois, André Matos, uma das maiores vozes do metal no Brasil e no mundo, subirá ao Palco Sunset com os Viper para abrir o dia 22 de setembro, que será encerrado no Palco Mundo pelo mesmo Iron Maiden que o inspirou anos atrás.

6. Queen, a última banda a subir no palco no primeiro dia do Rock in Rio I, era inegavelmente uma das atrações mais esperadas de todo o evento. E foi durante a performance de “Love Of My Life” que Freddie Mercury regeu, como se fosse um maestro, o público de cerca de 200.000 pessoas que cantavam a música num coro perfeito, num dos momentos mais icónicos da história do rock.
Os próprios integrantes ficaram impressionados com tamanha recepção do público: durante o solo de viola, a plateia inteira gritava o nome do guitarrista Brian May, o que deixou o londrino visivelmente emocionado. Para Freddie Mercury, a execução da música no Rock in Rio foi a melhor já realizada pela banda.

16 de agosto de 2013

Guitarras Famosas I

Milhões dedicam-se ao culto da guitarra, um instrumento que veio revolucionar a música. Muitos colecionam-nas, e Keith Richards, além de ser um dos seus mais ilustres intérpretes, terá uma coleção a rondar os três milhares de exemplares.

Na história do rock há episódios que provam que nem sempre as guitarras foram bem tratadas. Pete Townshend, dos The Who, terá sido o primeiro quebra-guitarras do rock, nos loucos anos 60. Foram muitos os seguidores, desde Jeff Beck a Kurt Cobain, passando por Ritchie Blackmore, Paul Stanley, Paul Simonon, ou Trent Reznor. Isto para não falar no record de 140 guitarras partidas por Matthew Bellamy na "Absolution Tour" dos Muse. Jimi Hendrix, considerado por muitos o maior guitarrista de sempre, ficou célebre por também atear fogo às suas guitarras em palco. No concerto de 1967 no Festival Pop de Monterey Hendrix põe a sua Stratocaster em chamas, antes de a quebrar. Este era uma caso à parte em tudo o que fazia com a guitarra...



Alguns destes instrumentos ganharam nome próprio, tendo ficado famosas guitarras como a "Blackie" de Clapton, a "Red Special" de Brian May (construída pelo próprio e pelo seu pai em 1963) ou a velhinha "Lucille" de B.B. King. A Gibson de King recebeu este nome em 1949, depois de um concerto no Arkansas. Durante a performance dois homens começaram a lutar, tendo acidentalmente incendiado o salão, que foi evacuado. O guitarrista voltou a entrar no edifício para salvar o seu instrumento de 30 dólares. Duas pessoas morreram neste incêndio. No dia seguinte B.B. King veio a saber que os dois homens lutavam por causa de uma mulher chamada Lucille. King acabaria por batizar a sua guitarra com esse nome para lembrá-lo de não voltar a fazer algo tão estúpido como entrar em edifícios em chamas ou lutar por mulheres.



"Famous Guitars" é um projeto de Frederico Mauro, que selecionou algumas das mais icónicas guitarras de sempre. Prometemos em breve fazer justiça às que ficaram de fora do trabalho do diretor de arte e designer multimédia italiano.